quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Trabalho desenvolvido pela Professora Alzira - Português

RACISMO

Objetivo
Selecionar ideias (discussão oral) e organizá-las para a produção escrita, fazendo uso dos mecanismos de coesão próprios do gênero.

Estratégia
* Divisão da sala em dois grupos para debate sobre o tema;
* Leitura e interpretação de dois textos com posicionamentos diferentes.
* Produção de texto argumentativo.

Avaliação
* Elaboração de quadro-síntese; roda de discussão; produção escrita de artigo de opinião;
* Escolha de uma redação produzida pela aluna Beatriz Diniz Souza, 8ª A;
* Ilustração sobre o tema.

Produção do texto
Tema: O racismo no Brasil
Título: Tabu

            Como diria os Engenheiros do Hawai Somos quem queremos ser, você tem o poder de escolher o que quer ser. As pessoas falam tanto em socialismo, democracia, mas a partir do momento que se decide ser homossexual, é automaticamente julgado e condenado pela sociedade, só por ter escolhido seguir sua vida feliz. E o respeito igualitário, onde fica? As pessoas pensam que um homossexual não tem consciência de seus atos. Renato Russo disse reafirmo minha homossexualidade para evitar que as pessoas passem pelo que eu passei: achar que eu era doente, estranho, para poder ter a liberdade de ser quem sou. Somos o que queremos ser, o respeito é que tem que prevalecer. Deus nos deu livre arbítrio e quem somos nós para julgar?
            O preconceito é um ato sem sentido, uns dizem que vem de berço ou do íntimo de cada um. Creio que uma mísera pratica preconceito racial no Brasil, para não dizer que o preconceito racial está inexistente no Brasil. Porque seria hipocrisia fingir que o preconceito racial aboliu totalmente. Infelizmente, o preconceito está inerente na maioria dos indivíduos, individualistas, hipócritas, burgueses sem escrúpulos. Caetano diz Somos uns boçais, somos amantes à prática da boçalidade neste país. Nossas cidades com outdoors enormes com uma incrível persuasão através do marketing, investido pelos nossos governantes. E como nós, seres amantes à práticas banais, brasileiros miscigenados, conseguimos tal ato imoral?
            Por conta da genética e melanina de um ser, por conta da diferença entre as etnias, por que não percebemos que somos todos iguais, somos misturas de raças? Porém, não adianta  falarmos de preconceito, mas também temos que fazer a diferença, se uma pessoa é má, seja diferente, porque quem quer mudança tem que mudar também.
            Contudo o que mais aflige  este país é o preconceito social. Até nossos governantes nos rotula como se fôssemos produtos a serem vendidos, fazendo uma separação entre o joio e o trigo, por exemplo. Somos rotulados como classe A  e classe C. Uma indiferença social por conta da renda familiar de uma pessoa. Essa divisão é papel do IBGE, essa politicagem com suas imperfeições, querendo se auto-promover dizendo Aumentou o número de pessoas da classe C entrando para classe média, ou seja, uma grande maioria conseguiu comprar o seu carro em 300 mil parcelas com juros enormes e grandes impostos.
            Há uma música de Gabriel, o Pensador que diz Seja do povão ou da elite, não participe, o racismo é burrice


 




    Gabriela Dias
      8ª série C























Fernanda Santos Nóbrega
          8º série C


Um comentário:

  1. Parabéns aos alunos e professor por desenvolver um tema tão importante e polemico na nossa sociedade. A conscientização das pessoas vem através de atitudes que principalmente deverá ser desenvolvida
    na escola.

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